quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Fábrica de Tefilin

A partir da esquerda, acima: Prensa para moldar o couro e raspagem para retirada dos excessos.
A partir da esquerda, abaixo: Caixinhas finalizadas, prontas para pintura e depois de pintadas e secas. 

Estivemos com exclusividade botando o bedelho, pra variar, numa fábrica de tefilin em Mea Shearim, zona centro de Jerusalém, pra conferir como se fazem nossos tão estimados filactérios. Quê????? Bom, o Wikipedia define: Filactérios ou Tefilin (em hebraico תפילין, com raiz na palavra tefilá, significando "prece") é o nome dado a duas caixinhas de couro, cada qual presa a uma tira de couro de animal kasher, dentro das quais está contido um pergaminho com quatro trechos da Torá em que se baseia o seu uso (Shemá IsraelVehaiá Im ShamoaCadêsh Li e Vehayá Ki Yeviachá). É conhecido em português como filactério, vindo do termo grego fylaktérion, que significa basicamente "posto avançado", "fortificação" ou "proteção", o que explica o motivo de sua utilização

O processo de produção de um par de tefilin é extremamente complexo e longo, podendo levar de semanas a meses, dependendo de quão artesanalmente está sendo produzido. Dentro das caixinhas, que vemos nas fotos, são depositados pergaminhos contendo trechos da Torá.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Torah nas montanhas

Sofer (escriba) iniciando o primeiro dos cinco livros da Torah

Visitar Massada é sempre uma surpresa. A vista deslumbrante do mar morto, a história, a aventura de subir a pé e muitos outros motivos fazem dessa cidade em ruínas um lugar único. Massada é um lugar tão querido, que não é raro ver eventos, concertos e situações inusitadas e até raras de se ver, como o início da escrita de um Sefer Torah. Pois até isso nós tivemos sorte de presenciar quando estivemos por lá. Foto foi o que não faltou, pra registrar esse momento tão  especial. Aí em cima a gente deu uma palinha do que rolou em cima da montanha.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Binyan Olam Entrevista #1


Vitor, à direita, com Gabriel Douek no Kotel

Estamos iniciando uma nova seção no Blog do BO, o "Binyan Olam Entrevista". Para a edição de estréia a vítim..., erh, o convidado foi Vitor Goldenberg, ilustre figura que temos a honra de ter aqui entre nós. Com vocês, Vitor!

Nome completo: Vitor Goldenberg
Apelido: Ah, são muitos. Depende da época.
Hãn?: Fiquei com preguiça de explicar !
Comida preferida: A da minha mãe.
Agora a verdade: Tá bom, os doces da minha mãe.
Há quanto tempo em Israel? Entre indas e vindas, uns três anos.
Pretende ficar? Melhor não perguntar isso pra minha mãe.
Sente falta do Brasil? Da família e dos amigos.
O que aprendeu de mais legal no Binyan Olam? A ser cada vez mais eu.
O que recomendaria pra quem está pensando em vir? Em primeiro lugar, trazer requeijão, porque aqui dá a maior grana! Agora sério, pra quem vem pra cá o mais indicado é trazer bons olhos e ouvidos, porque quem aproveita pode aprender e crescer muito aqui, só depende do que cada um "traz".
Uma lição de vida: A gente nunca sabe tudo! Temos muito a aprender com os outros !
Um exemplo de pessoa: Meus pais

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Enquanto isso, dentro da casa...

Café-da-manhã no novo apê

Flagra total! Durante nossa reportagem sobre o novo apê, fomos dar uma, bem..., fuxicada no que estava acontecendo por lá... E não é que encontramos nosso ilustre Ariel, recém chegado de Buenos Aires, devorando uma deliciosa Guemará com bolinhos? Parece que o café-da-manhã dessa sexta-feira foi mais do que nutritivo na nova casa. Eita clima gostoso, bem relax... Tô até pensando em me mudar...