domingo, 26 de agosto de 2012
quarta-feira, 30 de março de 2011
Binyan Olam Entrevista #4
Ahá! Flagra da janela. |
Nosso quarto entrevistado é fisioterapeuta, Paulista e São Paulino. Um dos expoentes do BO, ele leva a sério seus estudos aqui e não perde tempo em se dedicar e ajudar a quem precise. Dono de uma personalidade ímpar, faz amigos com a maior facilidade. É ou não é? Quem veio em uma Kesher Trip não esquece seus "causos", chavrutas e papos cheios de conteúdo e boas risadas. Ok, ok... deu pra perceber, eu também sou fã do cara... Vamos à entrevista. Com vocês, Vitor Wajner!
Nome completo: Vitor Treiger Wajner
Idade: 25
Apelido: Ih... Mendigo.
Hãn?: Fazer o que, né? Apelido a gente não escolhe.
Comida preferida: Bife a parmigiana.
Agora a verdade: Arroz, feijão, peito de frango grelhado e uma boa salada. Ah, e qualquer boa sobremesa. He he...
Há quanto tempo em Israel? Três anos e dois meses.
Pretende ficar? Por enquanto não.
Por que? Porque sinto que posso ajudar muito a comunidade lá no Brasil se voltar.
Sente falta do Brasil? Família, amigos e o pessoal do Kesher.
Há quanto tempo está aqui no BO? Três anos e dois meses.
O que aprendeu de mais legal no Binyan Olam? Primeiro de tudo aprendi a ser eu mesmo sem deixar me levar pelo que a sociedade ou as pessoas impõem. Aprendi também a não ser escravo dos meus próprios instintos. Muitas vezes achamos que ser livre é fazer o que queremos, mas na verdade isso é ser escravo de si mesmo, de seus desejos. Livre é a pessoa que consegue se controlar. Aprendi com isso a ser uma pessoa melhor e a buscar sempre melhorar. Sempre digo aos meus chavrutas (duplas de estudo): "O importante na vida é ter em mente sempre o crescimento".
O que recomendaria pra quem está pensando em vir? Vem logo! E sem pensar, porque quanto mais planejar, mais difícil vai ser para tomar a decisão. Agora que você está lendo isso, provavelmente não vai entender do que estou falando, só quando chegar aqui.
Uma lição de vida: "Toda busca por prazeres é uma tentativa de diminuir a tristeza proveniente da escuridão material deste mundo" Rav Aron Kotler zt"l
Um exemplo de pessoa: Uma só? Bom, meu pai, minha mãe, meu irmão e minha avó. E, sem dúvida, o Rav Sender.
terça-feira, 29 de março de 2011
Ué? Purim já passou... E daí?
O Rabino e o Toureiro. Isso dava até um belo conto. |
segunda-feira, 28 de março de 2011
Binyan Olam Entrevista #3
Ô minino! Desce daí! |
Esta semana nossos repórteres resolveram reinventar e deram um tiro certo, ou melhor, um chute certo... Conseguimos, com exclusividade, entrevistar o "Homem que Chuta Tetos". Pra quem pensa que nosso personagem é um herói de ficção ou mesmo um cara irritadinho, está muito enganado. Estamos falando, nada mais, nada menos, do que André Benjamin, o AB, faixa-preta em Tae-Kwon-Do (e cria aqui da casa, he, he). Nosso medalha de ouro tem muito mais pra contar pra nós do que suas habilidades em artes-marciais e é isto que vamos conferir nesta entrevista. Mas, fica a pergunta... Será que ele ainda chuta tetos?
Nome completo: André Benjamin
Apelido: AB
Hãn? Hãn o que? Não é óbvio?
Comida preferida: Arroz, feijão, bife e batata-frita
Há quanto tempo em Israel? 9 anos
Pretende ficar? B"H
Por que? Se se eu quisesse ser bom em Tae Kwon Do eu ia pra Korea. Mas como eu quero ser bom em Torah, eu escolhi Israel. Eu comparo uma pessoa que tenta crescer nesse sentido, no Brasil, com um peixe que nada contra a correnteza. É como jogar na casa do adversário. Aqui estamos jogando em casa e a favor da correnteza.
Sente falta do Brasil? Da família mais do que do Brasil
Há quanto tempo está aqui no BO? Vim pela primeira vez em dez 1999. Mas, fixo, desde 2002
O que aprendeu de mais legal no Binyan Olam? A viver uma vida com objetivo e com sentido.
O que recomendaria pra quem está pensando em vir? Vir!
Uma lição de vida: Hashem conhece a cada um de nós e sabe exatamente para o que estamos prontos ou não. ELE somente cobra de cada um o que podemos dar, nada mais, nada menos.
Gostaria de ilustrar isso da seguinte forma: No Tae Kwon Do, quando alguém inicia, se impressiona com a agilidade dos faixas-preta, com a velocidade e poder dos golpes. No entanto, chegar naquele nível pode parecer impossível, o que muitas vezes leva o iniciante a desistir. Porém, o que ele deve fazer é se concentrar nos chutes da sua faixa, que são muito mais simples e vão ajudá-lo a desenvolver força, agilidade e coordenação motora, e assim por diante em todas as faixas que passar. Assim, quando estiver a apenas um nível antes da faixa preta, o topo vai parecer possível. Na vida de um judeu é assim também. H" só exige de nós o que podemos fazer hoje. Não desistam nunca!
Agora a pergunta que vale todo este post. E os tetos? Ainda chuta? Bom, ano passado tentei e consegui. Posso tentar de novo?
Gostaria de ilustrar isso da seguinte forma: No Tae Kwon Do, quando alguém inicia, se impressiona com a agilidade dos faixas-preta, com a velocidade e poder dos golpes. No entanto, chegar naquele nível pode parecer impossível, o que muitas vezes leva o iniciante a desistir. Porém, o que ele deve fazer é se concentrar nos chutes da sua faixa, que são muito mais simples e vão ajudá-lo a desenvolver força, agilidade e coordenação motora, e assim por diante em todas as faixas que passar. Assim, quando estiver a apenas um nível antes da faixa preta, o topo vai parecer possível. Na vida de um judeu é assim também. H" só exige de nós o que podemos fazer hoje. Não desistam nunca!
Agora a pergunta que vale todo este post. E os tetos? Ainda chuta? Bom, ano passado tentei e consegui. Posso tentar de novo?
Prefiro nem comentar... sinistro... |
domingo, 27 de março de 2011
Pessach está chegando #1
Moshé, à esquerda, embaixo, ordenando o trânsito na volta de um feriado prolongado no Egito |
Mais um período de estudos vai chegando ao fim. Com isso, nos aproximamos de Pessach. Aqui em Israel já começou a correria por produtos Kasher le Pessach. O principal deles, logicamente, a matzá. É impressionate a quantidade (Graças a H"!!!) de produtos diferentes que encontramos aqui e da fartura que dispomos nos dias de hoje. Se fosse assim nos dias de Moshe, duvido que o povo fosse esperar tanto tempo no deserto pra chegar aqui. E por falar em matzá, falemos de alguns pontos interessantes sobre esse clássico da culinária judaica:
Qual é a razão pela qual nós comemos matzá? Está escrito na Torah que quando HaShem, revelou-se aos hebreus e os redimiu, não houve tempo suficiente para a massa dos nossos antepassados fermentar. "A massa, que trouxeram do Egito, cozeram em pães ázimos, porque eles foram expulsos do Egito e eles não puderam demorar, e eles não tinham preparado as disposições". (Êxodo 12:39)
A idéia por trás da matzá é representar o que há de essencial em nossas vidas. Ou seja, por trás do pão, levedado e inflado, há sempre uma matzá, que é sua parte essencial. Mas passamos a maior parte do ano achando que o pão, aquele que precisa do fermento, do ar inflado dentro da massa, é que é essencial para nós.
A matzá então nos traz uma idéia muito clara de liberdade, por nos ensinar a abandonar o que não é importante para nossas vidas. Liberdade não é o poder de adquirir coisas, e sim o poder de se abster do materialismo e escolher uma vida mais essencial e menos inflada. A matzá então nos instiga a perguntar: Do que eu realmente preciso? O que é mais essencial na vida? Será que este ou este bem material que eu quero vão me ajudar? Quando nos deparamos com estes questionamentos, vemos quando de nosso precioso tempo e de nossos esforços dedicamos a coisas sem sentido que não melhoram quem somos. Que este Pessach nos ensine a buscarmos a verdadeira liberdade, que só pode ser encontrada dentro de nós mesmos.
quarta-feira, 23 de março de 2011
Os engomadinhos
Ê visão boa... dá até vontade de tirar uma soneca... |
Ah, se mamãe me visse agora... |
ESTAMOS TODOS BEM!!!!!!!!!!!!!!!!
Como vocês já devem estar sabendo houve um atentado terrorista na entrada de Jerusalem (para aqueles que conhecem Binianei Haumá).
O atentado aconteceu no intervalo de aulas da Yeshiva. Todos os bachurim que estavam na Yeshiva e a Direção se juntaram para saber sobre os bachurim que haviam saido.
E graças a D'US verificamos que todos estavam bem e longe do local do atentado.
O atentado aconteceu no intervalo de aulas da Yeshiva. Todos os bachurim que estavam na Yeshiva e a Direção se juntaram para saber sobre os bachurim que haviam saido.
E graças a D'US verificamos que todos estavam bem e longe do local do atentado.
terça-feira, 22 de março de 2011
Purim na Yeshivá
Nossos amigos aí em cima não estavam de brincadeira quando escolheram suas fantasias. Ou melhor, estavam sim! |
Depois de muita preparação e estudos sobre a festa e a Meguilat Esther, chegou a hora da comemoração. Ah! E já não víamos a hora. Este ano, Purim foi um pouco mais tarde por conta do ano "bissexto" judaico que inclui um mês no calendário. E ainda por cima, em Jerusalem, o costume é comemorar o feriado um dia depois das outras cidades de Israel. Ufa! Finalmente, ontem, pudemos comemorar Purim na Yeshiva com muita comida, música, dança e muita, mas muita felicidade. Que sejamos todos tzadikim como Mordechai, sempre!
Seudá festiva de Purim |
quinta-feira, 17 de março de 2011
Caminhando sobre o mar
André, Alon, Rafael e Alvinho, caminhando sobre o mar. |
quarta-feira, 16 de março de 2011
Corre rio, desce cachoeira
Galera do Mabat 2011 passeando por Ein Avdat, no deserto do Negev |
Existe um fenômeno que acontece aqui em Israel quase todos os anos. Por mais que o país tenha um clima majoritariamente seco e árido, nas épocas de chuva não é raro ver o cenário mudar drasticamente. A chuva, que não cai na maior parte do ano, chega a provocar verdadeiras enchentes-relâmpago que correm pelos rios, cachoeiras e se dirigem ao mar morto. É isso o que acontece com o Nahal Tzin. Conhecido por suas trilhas e cenários deslumbrantes, durante o ano quase todo o leito do rio seco é um convite a uma caminhada. E quando chove forte, bem, aí, sai de baixo! E a gente não podia ficar fora dessa aventura, né? Bom, óbviamente só quando o dia está sequinho, sequinho e não há nenhuma nuvem no céu. Confira as fotos para ver a diferença.
Cachoeiras sazonais no deserto do Negev |
terça-feira, 15 de março de 2011
Por dentro do Kotel
Seção coberta do Kotel Hamaaravi |
Todo mundo conhece o Kotel, certo? Mesmo quem ainda não veio a Israel sabe muito bem reconhecer por imagens a muralha ocidental do Templo de Jerusalém. Aí fica fácil. Mas o que nem todos sabem é o que acontece por debaixo dos panos, ou melhor, do muro. Um pouquinho "mais pra lá" fica uma espécie de caverna, parte coberta do Muro das Lamentações, que abriga muitas coisas interessantes. Salas de estudo, rolos de pergaminho, muitos livros e claro, muita gente, o tempo todo. Aí em cima demos uma palhinha da vista interna.
segunda-feira, 14 de março de 2011
Casamentos
Quem nunca se divertiu num casamento judaico? Ah! Mas casamento de amigo é melhor ainda. Este mês tivemos a honra de presenciar o casamento de não um, mas dois de nossos queridos ex-bachurim, agora senhores chefes-de-família. É uma experiência sem igual. Depois de vivenciar o dia-a-dia na yeshivá e ver o crescimento e o amadurecimento daquele que um dia foi nosso colega de escola e de pelada é emocionante presenciar mais uma etapa da vida sendo cumprida, abrindo a porta pra tantas outras.
Mazal Tov aos noivos Paulinho e Dovid Mor, verdadeiros exemplos de pessoas pra todos nós.
Mazal Tov!!!
domingo, 13 de março de 2011
A união faz a força
Grupo da Kesher Trip do BO somando para a agilizar o trabalho da cozinha de um hospital |
sexta-feira, 11 de março de 2011
PURIM ESTÁ CHEGANDO #3 - CURIOSIDADES
Oznei Haman - vão se preparando pra se empanturrar! |
Curiosidades sobre a Meguilá:
* Meguilat Ester é o único livro das escrituras que não menciona o nome de Deus.
* Meguilat Ester é o único que contém palavras que aparecem em nenhum outro lugar na Bíblia.
Estas são:
Tevet: o décimo mês hebreu.
Patshegen: uma cópia do texto (escrito).
Ahashdarpenim: palavra persa para "os oficiais do rei".
Pur: palavra persa que significa "lote".
Karpas: palavra persa para o algodão.
* Todas as letras do alfabeto hebraico são encontrados na Meguilat Ester 3:13.
*O nome de Haman é mencionado cinqüenta e quatro vezes na Meguilá.
* A palavra hebraica Mishteh, que significa banquete, ocorre 20 vezes na Meguilat Ester (que é igual ao total de todas as outras vezes que é encontrada no restante da Bíblia).
* O maior versículo da Bíblia aparece na Meguilat Ester (Meguilat Ester 8:9). Ele tem 43 palavras em hebraico (veja quantas são em Português!).
"Então, foram os escrivães do rei chamados na época, no terceiro mês, que é o mês de Sivan, no vigésimo terceiro dia do mesmo, e foi escrito de acordo com tudo o que Mardoqueu ordenou a respeito dos judeus, aos sátrapas, e aos deputados e aos governadores das províncias, que se estendem da Índia até a Etiópia, cento e vinte e sete províncias, a cada província segundo a sua escrita, e a cada povo em sua língua, e aos judeus de acordo com a sua escrita e de acordo com sua língua" (Meguilat Ester 8:9).
* O Talmud nos ensina que em Purim devemos beber até não sabermos a diferença entre "Bendito seja Mordecai"e "Maldito seja Haman." Curiosamente, o valor numérico das letras hebraicas em cada uma das frases, "baruch Mordechai" Abençoado seja Mordechai" e "Arur Haman" - Maldito seja Haman, ascende a um total de 502.
E por falar em "Maldito seja Haman ..."
* Em 30 de janeiro de 1944, Hitler disse: "Se os nazistas são derrotados, os judeusserão capazes de celebrar uma Purim especial.
quarta-feira, 9 de março de 2011
PURIM ESTÁ CHEGANDO #2 - COMO COMEMORAR?
Meguilat Esther feita em pergaminho, exatamente como nos rolos da Torah |
1) Ouvir a Meguilá
Para reviver os eventos milagrosos de Purim, ouvir a leitura da Meguilá (o Pergaminho de Esther) duas vezes: uma na véspera de Purim, na noite de sábado, 19 de março e novamente em Purim dia 20 de março.
Para cumprir a mitsvá adequadamente, é fundamental ouvir cada palavra da Meguilá.
Em certos pontos na leitura, onde o nome de Haman é mencionado, é costume fazer barulho com chocalhos, etc e bater os pés, um sinal para "erradicar" o seu nome mal do mundo. Nesta hora as crianças se divertem, porque Purim é o único momento em que é uma mitsvá fazer barulho!
2) Matanot La 'evionim (Dôe aos pobres)
A preocupação com os necessitados é uma responsabilidade durante todo o ano, mas em Purim é uma mitzvá especial lembrar dos pobres. O cerne desta mitzvá é dar tzedaká para, pelo menos, duas (mas de preferência mais) pessoas carentes em Purim, durante o dia 20 de março. A mitsvá é melhor cumprida se você der diretamente aos necessitados. Se, no entanto, não for possível encontrar pessoas pobres, coloque pelo menos duas moedas em uma caixa de caridade.
3) Mishloach Manot (Envio de porções de alimentos para os amigos)
Em Purim enfatizamos a importância da unidade judaica e amizade, enviando doações de alimentos para os amigos.
Como funciona a mitzvá: No dia 20 de março enviar um presente, constituído de pelo menos dois tipos de alimentos prontos para consumo (por exemplo, massas, frutas, bebidas), para pelo menos um amigo. Os homens devem enviar para homens e mulheres para mulheres. É preferível que os presentes sejam entregues por meio de terceiros.
4) Mishteh (Coma, Beba e Seja Feliz)
Purim deve ser comemorado com uma refeição festiva especial no dia de Purim, na qual a família e amigos se reúnem para alegrar o espírito Purim. É uma mitsvá para beber vinho ou outra bebida durante a esta refeição.
Costumes de Purim
Fantasias e Oznei Haman
Purim é uma data especial para as crianças. Durante a noite e também durante o dia costume usar fantasias, uma alusão ao fato de que os milagres de Purim foram acontecendo disarçadamente, através de "coincidências". Existe também um significado por trás de um alimento tradicional de Purim, o Oznei Haman, uma massa doce, com forma de triângulo e recheada com geléia. O doce pronto é igual às orelhas pontudas de Haman).
segunda-feira, 7 de março de 2011
Bye, bye, friozinho...
domingo, 6 de março de 2011
A Menorah
Yoel Bomba brilhando ao lado da Menorah da Cidade Velha |
Curiosidades sobre a Menorah:
- É feita de puro ouro 24K.
- Contém mais de 60kg de ouro.
- Seu interior é oco.
quinta-feira, 3 de março de 2011
PURIM TÁ CHEGANDO! JÁ PENSOU NISSO? #1 - FANTASIAS
quarta-feira, 2 de março de 2011
Volta à casa
Galera do Binyan com os "muchachos" da Sucath David |
terça-feira, 1 de março de 2011
Os grandes no BO
Garotada do BO que foi a Bnei Brak especialmente pra trazer Rav Galinsky (centro) até nós |
Recentemente recebemos a visita do Rav Yaacov Galinsky no BO, considerado um dos "gdolei ha dor", ou seja, um dos grandes rabinos da nossa geração. Na contramão dos tradicionais mega eventos, organizados em salões gigantescos, lotados de pessoas querendo ouvir a sabedoria de um grande rabino, nosso bate-papo, quase informal, teve um clima caseiro e bem íntimo. Na pauta, temas como, "o alto valor de cada judeu para o mundo". Falando sempre de forma descontraída e muito animada, Rav Galinsky sabe, como poucos, rechear suas falas de histórias e ensinamentos. Assim, com a mesma facilidade que causa encantamento, provoca lágrimas e sorrisos em quem o escuta. Quer saber a verdade? Foi show!
domingo, 27 de fevereiro de 2011
Binyan Olam Entrevista #2
Olha o Fabio aí no dia do Rapel (e de fundo o Alvinho) |
Pra nossa segunda entrevista, tá aqui mais um dos brasileiros que tão aqui no B.O.
Nome completo: Fabio Isac
Apelido: Não tenho.
Hãn?: Ué, o que você quer que eu faça?
Comida preferida: Da casa do Rony Bisker.
Agora a verdade: Além da casa do Rony, da casa do AB também.
Há quanto tempo em Israel? Dois anos e oito meses.
Pretende ficar? Sem dúvida.
Por que? Porque não existe melhor lugar no mundo pra se morar, principalmente sendo judeu.
Sente falta do Brasil? Da minha mãe, do meu pai, do meu irmão, do meu sobrinho, do Rav Shmuel (Binyan Olam de SP), da pizza do Danilo (Via Babush), da D. Valquíria (cozinheira de mão cheia lá da casa da minha mãe), do Corinthians (nem tanto, vai).
Há quanto tempo está aqui no BO? Dois anos e meio.
O que aprendeu de mais legal no Binyan Olam? A ser uma pessoa melhor. A buscar o potencial das minhas melhores qualidades através da análise dos meus erros. A priorizar as necessidades dos outros antes das minhas.
O que recomendaria pra quem está pensando em vir? Ter em mente que vai encontrar muitos amigos aqui, sempre preocupados no seu bem estar. Venha com muita vontade de aprender, porque aqui o pessoal tem muita boa vontade de ensinar.
Uma lição de vida: Sempre que se deparar com obstáculos, por mais difíceis que possam parecer, nunca se dê por vencido. Pois o prazer de tê-los superado compensa qualquer sacrifício. E o crescimento vem justamente do esforço.
Um exemplo de pessoa: O Rav Dovid. Só conhecendo para entender. Não existe, no mundo, pessoa mais feliz do que ele. E meu avô (z"l).
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
Fábrica de Tefilin
A partir da esquerda, acima: Prensa para moldar o couro e raspagem para retirada dos excessos. A partir da esquerda, abaixo: Caixinhas finalizadas, prontas para pintura e depois de pintadas e secas. |
O processo de produção de um par de tefilin é extremamente complexo e longo, podendo levar de semanas a meses, dependendo de quão artesanalmente está sendo produzido. Dentro das caixinhas, que vemos nas fotos, são depositados pergaminhos contendo trechos da Torá.
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
Torah nas montanhas
Sofer (escriba) iniciando o primeiro dos cinco livros da Torah |
Visitar Massada é sempre uma surpresa. A vista deslumbrante do mar morto, a história, a aventura de subir a pé e muitos outros motivos fazem dessa cidade em ruínas um lugar único. Massada é um lugar tão querido, que não é raro ver eventos, concertos e situações inusitadas e até raras de se ver, como o início da escrita de um Sefer Torah. Pois até isso nós tivemos sorte de presenciar quando estivemos por lá. Foto foi o que não faltou, pra registrar esse momento tão especial. Aí em cima a gente deu uma palinha do que rolou em cima da montanha.
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
Binyan Olam Entrevista #1
Vitor, à direita, com Gabriel Douek no Kotel |
Estamos iniciando uma nova seção no Blog do BO, o "Binyan Olam Entrevista". Para a edição de estréia a vítim..., erh, o convidado foi Vitor Goldenberg, ilustre figura que temos a honra de ter aqui entre nós. Com vocês, Vitor!
Nome completo: Vitor Goldenberg
Apelido: Ah, são muitos. Depende da época.
Hãn?: Fiquei com preguiça de explicar !
Comida preferida: A da minha mãe.
Agora a verdade: Tá bom, os doces da minha mãe.
Há quanto tempo em Israel? Entre indas e vindas, uns três anos.
Pretende ficar? Melhor não perguntar isso pra minha mãe.
Sente falta do Brasil? Da família e dos amigos.
O que aprendeu de mais legal no Binyan Olam? A ser cada vez mais eu.
O que recomendaria pra quem está pensando em vir? Em primeiro lugar, trazer requeijão, porque aqui dá a maior grana! Agora sério, pra quem vem pra cá o mais indicado é trazer bons olhos e ouvidos, porque quem aproveita pode aprender e crescer muito aqui, só depende do que cada um "traz".
Uma lição de vida: A gente nunca sabe tudo! Temos muito a aprender com os outros !
Um exemplo de pessoa: Meus pais
domingo, 20 de fevereiro de 2011
Enquanto isso, dentro da casa...
Café-da-manhã no novo apê |
Flagra total! Durante nossa reportagem sobre o novo apê, fomos dar uma, bem..., fuxicada no que estava acontecendo por lá... E não é que encontramos nosso ilustre Ariel, recém chegado de Buenos Aires, devorando uma deliciosa Guemará com bolinhos? Parece que o café-da-manhã dessa sexta-feira foi mais do que nutritivo na nova casa. Eita clima gostoso, bem relax... Tô até pensando em me mudar...
sábado, 19 de fevereiro de 2011
De portas abertas
Mais uma novidade no ar. A yeshiva agora conta com mais um apê pra galera. Totalmente à disposição dos bachurim que vêm pra Israel estudar, o nosso "flat" fica colado ao nosso prédio novo, que muitos de vocês já conhecem. Este já é o segundo apartamento que o Binyan disponibiliza pros estudantes na região de Rehavia, zone nobre de Jerusalém. Agora, cá entre nós, amigo blogado, com essa mamata toda, tá fazendo o quê aí no Brasil???
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
Gasparzinho
Marco Madjar, o modelo da foto, posando de fantasminha camarada. |
O pessoal do Mabat 2011 pode se gabar do curso de fotos que fez e de todo o conhecimento teórico e prático que obteve nas semanas que estiveram por aqui, terras de Abraão, Isaac e Jacó. Mas tem gente que já partiu para a humilhação! Pobres de nós, simples mortais, tão acostumados à instantaneidade do aperto de um botão - Click e pronto. Esta foto aqui já mostra a que veio seu criativo autor, brincando livremente com a câmera e com o cenário. E fica a pergunta: Alguém tem idéia de como se faz isso?!? Vamos galera! Podem postar comentários daí, que nós tentaremos repetir a foto daquí. Topam o desafio?
domingo, 13 de fevereiro de 2011
Ué? Cadê todo mundo?
Cena rara no BO... Beit Midrash vazio, vazio... |
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
Uma noite musical
Aaron, soltando o gogó. |
Olha que legal. Na última quarta-feira recebemos a ilustre visita, na sede do Binyan Olam, de Aaron Sofer, um verdadeiro menestrel israelense, que é apaixonado por música brasileira. Durante toda a noite, Aaron cantou, tocou, contou histórias e divertiu muito a galera com seus"sambinhas" judaicos e canções folclóricas clássicas. Sofer disse que já esteve no Brasil e que adoraria voltar algum dia. Mas foi na India, quando esteve por lá em busca de aventuras e de um incremento em seu repertório musical, que descobriu os verdadeiros valores judaicos e decidiu retornar para Israel. Daí pra frente, foi só juntar as paixões - Música e Torah. Hoje, Aaron canta o orgulho de ser judeu e ensina, em suas apresentações, tudo o que aprendeu em suas andanças pelo mundo afora.
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
Não, não se vá!
Michel, à esquerda, com Meir Mojluf, da Espanha |
Hoje é dia de mais despedidas... Desta vez quem volta pro Brasil é Michel Fiszbein, depois de um ano inteiro se dedicando à Yeshiva e ao estudo de Torah. Mas essa não foi sua primeira incursão por aqui. Em 2009, veio por um mês numa Kesher Trip e se encantou por Israel e pela Yeshiva, seguindo os passos de seu irmão, Charles, outra figurinha carimbada por estas bandas. Um ano depois, chegava Michel para uma temporada mais longa, se revelando, ao longo do ano, um exemplo de seriedade, comprometimento e amizade que vai deixar saudade em todos nós.
Aproveitando, nos despedimos também de nossos hermanos, Sebastian Teplitsky e Eliel Churba que voltam para a Argentina depois de uma Kesher Trip estendida.
Behatzlaha, galera!!
domingo, 6 de fevereiro de 2011
Que tal um pingue-pongue pra esquentar?
Nossos hermanos da argentina, posando pro blog da yeshiva. |
Ai, ai... nada como um relax no pingue-pongue pra começar bem a semana. O clima frio e a chuva (coisa rara por aqui) têm contribuído pra galera ficar dentro de casa. Narguilinha, amigos... e chá quente pra espantar a friaca!
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
Ê, saudade...
Vista da cidade velha com detalhe da Migdal David (pra galera matar saudades de Jerusalém!) |
Nossos três últimos remanescentes da Kesher Trip acabaram de se despedir de nós. Abê e Du Wolk se reuniram, em Tel-Aviv, ao Danny Abensur e, de lá, rumaram de volta ao Brasil. Desejamos aos nossos companheiros uma boa viagem, muita sorte e que já comecem a planejar a próxima aventura por aqui.
Galera, essa Kesher Trip foi demais e a saudade já tá apertando! Voltem logo!!!
Galera, essa Kesher Trip foi demais e a saudade já tá apertando! Voltem logo!!!
terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
Shabat com apagão (hã?)
Beit Hamidrash do Binyan |
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
Larga o osso, menino!!!
Danny, cujo paradeiro ainda é "misterioso", à direita, com seu primo Abê |
Anunciamos no post anterior, com muita tristeza e saudade, que nossos heróis do Kesher Trip 2011 já começavam a se despedir de nós aqui. Mas alguns deles parecem que gostaram tanto, mas tanto, que não querem largar o osso de jeito nenhum!!! Rafinha Abensur (Abê, para os íntimos) entrou numa viagem fantástica e infindável pelo mundo do conhecimento na Yeshiva. Já Edu Wolk está descobrindo e redescobrindo lugares maravilhosos de Israel e já deixou sua marca registrada em Tzfat, Iafo e Raanana, onde recebeu o carinho de sua família. Mas, cadê o Danny? Este mistério a gente deixa pra contar no próximo post...
domingo, 23 de janeiro de 2011
Chegando ao fim... :(
Grupo, antes de excursão |
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
A neve é branca e gelada!!!
Uhh... Frio ! |
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
Rumo ao cume!
Lá no fundo - "o branquinho" Monte Hermon |
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
Belos Horizontes
Cesaréia as margens do Mar Mediterrâneo |
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